Mauricio Araújo de Sousa é um cartunista e empresário brasileiro. Um dos mais famosos cartunistas do Brasil, criador da "Turma da Mônica" e membro da Academia Paulista de Letras.Mauricio de Sousa e seus personagens.
"Eu faço histórias para contar histórias. Na minha infância ouvi muitas e até hoje meus avós me contam algumas, ou melhor, me ensinam a ser um contador de histórias."
Obs.: Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, dezembro de 1982.
Mauricio de Sousa é sem sombra de dúvida o maior cartunista brasileiro voltado para o mundo infanto-juvenil, mas que agrada também os adultos e criador da famosa "Turma da Mônica". Mauricio nasceu no dia 27 de outubro de 1935, em Santa Isabel, São Paulo, filho do barbeiro Antônio Mauricio de Sousa e da poetisa Petronilha Araújo de Sousa e deve ter herdado de sua mãe o gosto pela arte.
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PERSONAGENS
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Como vemos, o Mauricio também se mantém fiel a ele.
Confira entrevista com o jornalista e cartunista que, além da Turma da Mônica, também criou personagens para homenagear pessoas com deficiência e mostrar, por meio das histórias, um pouco do universo desse público, contribuindo para a educação e inclusão.
Mauricio de Sousa: A Turma da Mônica é um grupo de personagens que vivem e agem como crianças normais, como nossos filhos ou conhecidos. Todos nós temos amigos com algum tipo de deficiência e convivemos harmônica e dinamicamente. Aprendemos as regras da inclusão aí.
Mauricio de Sousa: Acho que foi quando criamos uma história onde um novo amiguinho da turma surgia de muletas. Ele participou de uma ou duas histórias, mas depois sumiu. Ficou a necessidade de mantermos esse tipo de convívio. Posteriormente, fui buscar um cadeirante para preencher o espaço.
Vida Mais Livre: Conte um pouco sobre o processo de criação da personagem Dorinha.
Mauricio de Sousa: Quando pensei em criar uma menina cega, busquei uma referência e me veio a figura de Dorina Nowill, da Fundação do mesmo nome. Dorina, líder, de inteligência brilhante, sem preconceitos (para com os videntes), elegante, preocupada com a causa de mostrar caminhos aos cegos. Tirei daí tudo da Dorinha.
Mauricio de Sousa: Não. As histórias fluem e, quando um tema permite, ela entra.
Mauricio de Sousa: Das melhores. Principalmente, quando a Dorinha, como personagem vivo, no antigo Parque da Mônica, aparecia. Daí era um auê. Todas as crianças se aproximavam dela para perguntar sobre seus hábitos, como fazia isso, como resolvia aquilo. E nossa artista que dava vida à Dorinha estava sempre muito bem preparada para falar como uma deficiente bem resolvida.
Mauricio de Sousa: Para criar o Luca, conversei com os atletas paraolímpicos, o que foi, para mim, uma descoberta e uma alegria. Eles são muito bem resolvidos, também. Entusiasmados, alegres, espertos, inteligentes, com o moral lá em cima. Foi fácil transpor esse clima para o personagem, que continua acontecendo muito fortemente nas nossas histórias, a ponto de a Mônica, nos quadrinhos, estar meio de asinha caída para o Luca.
Mauricio de Sousa: Mais uma vez, a curiosidade da criançada, mais sua ousadia, fizeram do Luca um repositório de informações sobre o que é e como é fazer tudo a bordo de uma cadeira de rodas.
Mauricio de Sousa: O André nasceu de um estudo que fizemos para uma campanha. Saiu uma revistinha muito gostosa, que serviu e serve para muita gente entender um pouco melhor o autismo e suas diversas manifestações. Já a menina com down é mais recente, pouco conhecida e ainda não suficientemente utilizada nas histórias. Está ainda em fase de estudos, devido à variação de graduações que o Down apresenta. Ainda estou buscando em que nivel está a menina.
Mauricio de Sousa: Todo o material educacional que produzimos e que estamos planejando terá a participação desses personagens, sempre com mostras de como vivem numa comunidade onde se instalou a inclusão.
Vida Mais Livre: Há casos de pessoas com deficiência em sua família ou amigos próximos?
Mauricio de Sousa: Sempre há em todas as famílias. Desde criança, até os idosos, no final de suas energias, todos tivemos contato com deficientes. Faltava é a conscientização que agora se percebe.
Mauricio de Sousa: Há alguns, sim. Numa convivência onde a gente até se esquece que um ou outro tem alguma limitação. Porque, como sempre, eles rompem os limites. E nos integramos.
Este ano, ela completa 40 anos e ninguém escapa de suas coelhadas. Está nos gibis, no cinema, em desenhos na TV no Brasil (no canal por assinatura Cartoon Network) e no exterior, em cerca de 3 mil produtos licenciados, como macarrão, gelatina, maçã, fralda, brinquedos, material escolar. E também em livro escrito por Paulo Coelho. É a Mônica, a personagem de histórias em quadrinhos infantis mais famosa do país. É uma invasão. Mostra que a personagem e sua turma passam por ótima fase. E surpreende até o seu criador. "Não imaginava que ela teria vida tão longa", disse Mauricio de Sousa, 68 anos, em entrevista à CRESCER. "Quando crio um personagem, faço planos para ele, mas não tenho idéia se dará certo, não sei como será a vida dele", completa.
| Edição histórica: a primeira revista desenhada por Mauricio de Sousa foi um gibi da Mônica, lançada em maio de 1970. |
A trajetória de Mônica exemplifica a afirmação de Mauricio. Ela surgiu despretensiosamente em uma tira de jornal, em 1963, como irmã do personagem Zé Luís. Mauricio queria criar uma menina para entrar nas histórias dos meninos (Franjinha, Cebolinha, Titi, Jeremias). Ele acabou se inspirando na segunda filha, a Mônica. Enquanto ela brincava com as irmãs Mariângela, então com 3 anos, e Magali, com 1, o pai fazia estudos do jeitinho da menina. Ela tinha 2 anos e havia sido "tosquiada" por Mariângela, que tentou cortar o cabelo da pequena, mas deixou caminhos-de-rato na cabeça. Foi assim que surgiu o cabelo em gomos da baixinha, gordinha e dentuça. O desenhista, porém, exagerou na caricatura visual e comportamental da menina, que já naqueles tempos dava sinais de ter uma personalidade, digamos, difícil. "Com o tempo, fui descobrindo, no contato com o público, que a Mônica começava a roubar a cena", lembra o empresário, que hoje dirige uma equipe e só desenha o dinossauro Horácio. Mônica, então, foi ganhando mais espaço, até chegar à primeira revista infantil brasileira colorida, em 1970.
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Mauricio acredita que a razão do êxito da menina é menos sua braveza e mais a firmeza em suas decisões e reações humanas. "Quando ela sente raiva, mostra. Reage como qualquer criança. Essas emoções básicas, como ciúme, alegria, tristeza, que caracterizam todos os personagens da turma, criam uma identificação com os leitores", diz ele. Mas as reações iradas tiveram de mudar. "Recebi um abaixo-assinado de 30 crianças do Rio de Janeiro dizendo que, se a Mônica não fosse menos irascível, elas não comprariam mais a revista", lembra.
Segundo o autor, quando o personagem nasce, não está bem criado, educado. "Com o tempo, ele vai crescendo e, obviamente, passando por mudanças." No fim dos anos 60, a Mônica enfrentou uma crise comportamental, até aprender a controlar a força. A mudança pode ser notada até em seu traço. No início, ela era mais angulosa e enfezada. Agora, está com as formas mais arredondadas e um sorriso largo no rosto. "Acho que aprendi a desenhar melhor", brinca Mauricio.
Mauricio acredita que a razão do êxito da menina é menos sua braveza e mais a firmeza em suas decisões e reações humanas. "Quando ela sente raiva, mostra. Reage como qualquer criança. Essas emoções básicas, como ciúme, alegria, tristeza, que caracterizam todos os personagens da turma, criam uma identificação com os leitores", diz ele. Mas as reações iradas tiveram de mudar. "Recebi um abaixo-assinado de 30 crianças do Rio de Janeiro dizendo que, se a Mônica não fosse menos irascível, elas não comprariam mais a revista", lembra.
Segundo o autor, quando o personagem nasce, não está bem criado, educado. "Com o tempo, ele vai crescendo e, obviamente, passando por mudanças." No fim dos anos 60, a Mônica enfrentou uma crise comportamental, até aprender a controlar a força. A mudança pode ser notada até em seu traço. No início, ela era mais angulosa e enfezada. Agora, está com as formas mais arredondadas e um sorriso largo no rosto. "Acho que aprendi a desenhar melhor", brinca Mauricio.
Segundo o autor, quando o personagem nasce, não está bem criado, educado. "Com o tempo, ele vai crescendo e, obviamente, passando por mudanças." No fim dos anos 60, a Mônica enfrentou uma crise comportamental, até aprender a controlar a força. A mudança pode ser notada até em seu traço. No início, ela era mais angulosa e enfezada. Agora, está com as formas mais arredondadas e um sorriso largo no rosto. "Acho que aprendi a desenhar melhor", brinca Mauricio.
A musa inspiradora
Mônica Spada e Sousa, 43 anos, continua brava. Mas não bate em ninguém.
Trabalha nos estúdios do pai. É mãe da Maria Carolina, 21 anos, e do Marcos, 18. É legal ser retratada numa personagem? No começo foi esquisito. Não entendia direito, porque era muito pequena, tinha 2 anos. Mas depois achei legal. Só que a minha família começou a me tachar de brigona, turrona, por conta da minha personalidade forte. E por causa disso, fui menos mimada do que as minhas irmãs. E como foi contar para seus filhos que você foi a inspiradora da personagem? Foi mais complicado com a Maria Carolina. Ela estudava numa escola chamada Turma da Mônica. E todos contavam que eu era a Mônica dos gibis. Ela tinha uns 2 ou 3 anos e não entendia. Brigava com todo mundo. Dizia que eles estavam mentindo. Achei por bem explicar para ela. Fiquei surpresa porque minha filha também ficou brava comigo. Disse: "Você também está mentindo!" Não falei mais nada. Deixei que ela ficasse um pouco mais velha para entender. Depois foi bom, ela curtiu bastante. Você guarda alguma característica da personagem? Bem, sou baixinha. Tenho 1,53 m. Não sou magrinha, mas não sou gorda. Sou forte. Os dentes não são mais grandes. Mas continuo briguenta. Acho que toda mulher é um pouco brigona, lutadora. Brigo muito por justiça. E, depois que virei mãe, me transformei em uma leoa. Ou seja, mais durona. Hoje, porém, não bato mais em ninguém (risos). Quando era pequena, batia na minha irmã mais velha, a Mariângela. Mas era só nela.
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PERSONAGENS E SUAS TURMAS
PERSONAGENS E SUAS FOTOS
Turma do Bidu
- Turma da Mônica - a turma original de crianças;
- Turma do Chico Bento - uma turma de crianças vivendo num meio rural, típico de cidades pequenas no interior do Brasil;
- Turma do Bidu - personagens são animais de estimação (cachorros, gatos, etc.), com uso pesado de meta-linguagem (Bidu constantemente se envolve em dialogos com o 'Desenhista' da história);
- Turma da Tina - adolescentes, envolvidos com faculdade, paqueras, etc.;
- Turma do Penadinho - Aventuras cômicas com personagens típicos de histórias de terror (como um fantasma, um vampiro, umlobisomem, uma múmia e a própria Morte), no cemitério onde moram.
- Horácio (1963)- um pequeno dinossauro órfão, de grande coração. Diz-se que, através de Horácio, Mauricio expressa sua moral e ética.
- Turma do Piteco - personagens adultas (mas histórias ainda infantis) numa pré-história estilizada (com homens caçandodinossauros para se alimentar, por exemplo);
- Astronauta (1975)- um aventureiro espacial solitário que utiliza uma nave redonda. Note que é um astronauta brasileiro, de um fictício órgão chamado Brasa.
- Turma da Mata - grupo de animais selvagens (africanos e brasileiros) antropomorfizados, vivendo num reino de um Leão.
- Papa-Capim (1975)- um índio brasileiro ainda criança (curumim), vivendo numa taba provavelmente na Amazônia.
- Nico Demo (1966) - um garoto sarcástico e malvado, o contrário dos outros personagens.
- Turma do Pelezinho - uma outra turma de crianças com histórias sempre envolvendo o tema do Futebol com o personagem principal sendo o próprio Pelé, Edson Arantes do Nascimento. A revista circulou na década de 1970, assim como as tiras que saíam diariamente na Folha;
- Turma do Dieguito - inspirada em Diego Maradona, a pedido pessoal do próprio a Mauricio, inspirado pelo sucesso de Pelezinho, em 1982. Séries inteiras de tiras, destinadas ao público argentino, todavia, jamais seriam publicadas e o projeto seria congelado em razão das transferências clubísticas de Maradona e de seus problemas pessoais, estando atualmente nos arquivos da Mauricio de Sousa Produções e com a família do jogador. O personagem só seria apresentado em 2005, em uma animação para o programa televisivo que Maradona apresentava. Nela, Dieguito jogava bola com Pelezinho.[8]
- Ronaldinho Gaúcho, inspirado no também jogador de futebol Ronaldo de Assis Moreira. A revista foi lançada pelo cartunista em 28 de dezembro de 2005, em Porto Alegre, em evento que contou com a presença do craque gaúcho. O personagem tem as cores da bandeira brasileira: amarelo (camisa), verde (calção), branco (meias) e azul (chuteira), como também, a exemplo do jogador na vida real, usa um pingente com a letra R. Sua turma, que contracena com a Turma da Mônica, inclui sua mãe e os irmãos Daisy eAssis.
- Ronaldo, o Fenômeno - inspirado em Ronaldo Luís Nazário de Lima, tal qual a Turma do Dieguito, as tiras de Ronaldo jamais foram publicadas[9].
- Turma da Mônica Jovem (2008) - a turma original de crianças, mas eles cresceram e agora tem 15 anos, eles mudam um pouco o Cebolinha agora tem cabelo e não fala errado, a Mônica não corre atras dos meninos com o coelhinho, a Magali não é mais a menina comilona e o Cascão toma banho. Apesar dessas diferenças eles continuam a se meter em confusões super divertidas.
Turma da Mônica vira teen em nova HQMônica
Cebola
Magali
Cascão
“Hebe passou gloriosamente pelos portões do céu. Documentação de toda uma vida em ordem para continuar a distribuir graça e alegria por lá”, escreveu o cartunista em seu Twitter.
Primeiro Personagem.
Mauricio de Sousa é criador de histórias e de personagens que divertem, educam e inspiram a imaginação de adultos e crianças há mais de 50 anos. Em 1959, enquanto era repórter policial no Jornal Folha da Manhã (atual Folha de S.Paulo), criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu. A partir de uma série de tiras em quadrinhos com Bidu e Franjinha (o dono do cachorro), publicadas semanalmente na Folha da Manhã, Mauricio de Sousa iniciou sua carreira.
BIDU _ Cãozinho de estimação do Franjinha. Acompanha as aventuras da Turminha como um cãozinho fiel. Mas de vez em quando tem suas próprias histórias, onde fala com objetos e outros animais.
"Nasceu" em 1959, juntamente com o Franjinha, nas páginas da Folha de São Paulo. E como foi o primeiro personagem de sucesso do Mauricio, até hoje é o símbolo da Mauricio de Sousa Produções.
Daniel Limas, da Reportagem do Vida Mais Livre
Nos anos seguintes, Mauricio criou mais tiras, outros tabloides e diversos personagens - Cebolinha, Piteco,Chico Bento, Penadinho, Horácio, Raposão,Astronauta, etc. Até que, em 1970, lançou a revista da Mônica, com tiragem de 200 mil exemplares, pela Editora Abril. Hoje, entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 30 países. Entre as revistas de histórias em quadrinhos mais vendidas do País, dez são de Mauricio de Sousa – atualmente, suas revistas respondem por 86% das vendas no mercado brasileiro.
O que poucos sabem é que, além da Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Bidu e companhia, este jornalista e cartunista também criou alguns personagens para homenagear pessoas com deficiência e mostrar, por meio das histórias, um pouco do universo desse público, contribuindo para a educação e inclusão. Luca, um garoto cadeirante, eDorinha, uma menina com deficiência visual, inspirada na Dorina Nowill, são os dois exemplos mais marcantes.
A primeira em vez que Luca apareceu nos gibis foi em 20 de dezembro de 2004, na edição nº222 do gibi da Mônica. O personagem ama os esportes, principalmente o basquete, e foi apelidado carinhosamente pelos novos amiguinhos de “Da Roda” e “Paralaminha”, por ser muito fã do cantor Herbert Vianna e da banda Os Paralamas do Sucesso. Já Dorinha foi a pioneira, e chegou às bancas no final de novembro deste mesmo ano.
Para conhecer um pouco melhor sobre seu trabalho, entrevistamos Mauricio de Sousa. Confira!
Vida Mais Livre: Quando e por que surgiu o interesse por personagens com algum tipo de deficiência?
Consequentemente, não poderíamos deixar deapresentar, no universo dos nossos personagens, amiguinhos da turma que também tivessem algum tipo de deficiência. Até acho que demorei muito para perceber esse vazio nas nossas histórias.
Vida Mais Livre: Você se recorda da situação em que teve a ideia de criar o primeiro desses personagens?
Vida Mais Livre: Há uma frequência para ela entrar nas histórias?
Vida Mais Livre: Qual foi a repercussão entre as crianças?
Vida Mais Livre: Você também criou o Luca, que é cadeirante. Como ele foi criado? Foi inspirado em alguém, assim como a Dorinha?
Vida Mais Livre: E, novamente, qual foi a reação das crianças?
Vida Mais Livre: Além da Dorinha e do Luca, há também o André, com autismo, e uma menina com Síndrome de Down, correto? Conte um pouco mais sobre estes personagens.
Vida Mais Livre: Além dos gibis, esses personagens com deficiência farão parte de DVDs, vídeos educativos, algum projeto especial, etc.?
Vida Mais Livre: E na sua empresa, há muitos empregados com deficiência? Como vocês lidam com a inclusão?
Parabéns, Mônica! Tem 40 anos com corpinho de 6. Ela continua baixinha,gordinha, dentuça. Mas vive seu melhor momento.
Sucesso e mudanças
Desde então, é só sucesso. Influenciou até pais na escolha do nome de suas filhas. A publicitária Mônica Baptistelli, 23 anos, recebeu este nome porque a personagem era a preferida do irmão Vagner, 11 anos mais velho do que ela. "Ele pediu à minha mãe, e ela aceitou", conta ela. A publicitária teve um coelho, mas ao contrário da personagem, ela não batia em ninguém.
Turma do Chico Bento
Colaboração para a Folha de S.Paulo
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Turma da Mônica Jovem, Cebola e Mônica, a lenda_Sandy e Junior
Turma da Mônica Natal - vídeo raro - Infância anos 70/80